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falta quantos jogos para terminar o brasileiro,Experimente uma Sala de Transmissão ao Vivo em HD, Onde Eventos de Jogos e Interações com o Público Criam uma Atmosfera de Jogo Dinâmica e Envolvente..Havia, porém nesse lirismo, uma conjunção de circunstancias que resultaram no seu canto imortal. Canto esse, no fim das contas, é que veio ser a matéria prima de sua alma. A obra de João da Cruz e Sousa, afora alguns inéditos de importância mínima, se compendia nos seguintes volumes: Missat e Broqueis, publicados em 1893, o primeiro de prosa, o segundo de poemas, únicos livros aparecidos ainda em vida do poeta; depois de sua morte, por diligência e empenho de amigos, principalmente de Nestor Vítor, vieram a lume: Evocações, prosa, em 1898; Faróis, poemas, em 1900; e Últimos sonetos, em 1905. Do sentido total da obra de Cruz e Sousa, assim como do seu valor na história da poesia ocidental, o grande esteta e sociólogo francês Roger Bastide, deu ao poeta honroso destaque. Antes, porém do ilustre exegeta estrangeiro, houve entre nós, quem enaltecesse e proclamasse a solitária grandeza do Poeta Negro e, por aproximações, sucessivas, procurasse descobrir a essência mesma de sua inspiração. Dos nossos críticos insignes, o mais fechado à renovação simbolista, José Veríssimo – representativo como nenhum outro do espírito naturalista na crítica brasileira, - teve, não obstante, com relação a João da Cruz e Sousa, expressões de supremo encantamento. O ensaio de Bastide, no entanto, era necessário. Que tenha sido composto e publicado é uma grande felicidade para nós. A Bastide, estrangeiro, e nome de alta responsabilidade, não se atribuirão móveis ocultos, nem parcialidades subconscientes. E, trabalhando numa hora em que o fenômeno simbolista já alcançou valoração exata da parte de exegetas eminentes, pôde Bastide, em puros termos de crítica objetiva e de literatura comparada, mais solidamente estruturar o elogio glorificante do Poeta Negro. Bastide, em verdade, situa Cruz e Sousa de maneira magnífica na poesia do mundo. Definindo o Movimento Simbolista como irrupção incontível de funda corrente de espiritualidade, com fontes remotas em Platão, no misticismo medievo e em São João da Cruz, e com isto lhe atribuindo transcendente sentido na história da poesia, o eminente exegeta francês estuda face a face, com expressões supremas desse mesmo movimento, ao lado da de Stefan George, as figuras de Cruz e Sousa e Mallarmé. Do paralelo inesperado, a que dificilmente se aventuraria a crítica indígena, resulta, para o poeta nosso, uma preeminência gloriosa. Na realidade o que Nestor Vítor, e quantos, no Brasil, se apaixonaram pela musa estranha de Cruz e Sousa, desejaram oferecer ao cantor negro em testemunho de admiração irrestrita, foi, no ensaio de Bastide, superabundantemente ultrapassado. Uns poucos trechos do ensaio em questão, o qual, pela sua condensação extrema, é verdadeiramente irresumível, mostra a que profundidade de análise sujeitou Bastide a poesia de Cruz antes de reconhecer-lhe o título de ouro puro. “O Drama de Cruz e Sousa”, escreve o exegeta:,Palauense apresenta muitos Ditongos, cuja listagem, incluido as palavras "palauenses", está a seguir (Conf. "Harvard" - Zuraw - 2003):.
falta quantos jogos para terminar o brasileiro,Experimente uma Sala de Transmissão ao Vivo em HD, Onde Eventos de Jogos e Interações com o Público Criam uma Atmosfera de Jogo Dinâmica e Envolvente..Havia, porém nesse lirismo, uma conjunção de circunstancias que resultaram no seu canto imortal. Canto esse, no fim das contas, é que veio ser a matéria prima de sua alma. A obra de João da Cruz e Sousa, afora alguns inéditos de importância mínima, se compendia nos seguintes volumes: Missat e Broqueis, publicados em 1893, o primeiro de prosa, o segundo de poemas, únicos livros aparecidos ainda em vida do poeta; depois de sua morte, por diligência e empenho de amigos, principalmente de Nestor Vítor, vieram a lume: Evocações, prosa, em 1898; Faróis, poemas, em 1900; e Últimos sonetos, em 1905. Do sentido total da obra de Cruz e Sousa, assim como do seu valor na história da poesia ocidental, o grande esteta e sociólogo francês Roger Bastide, deu ao poeta honroso destaque. Antes, porém do ilustre exegeta estrangeiro, houve entre nós, quem enaltecesse e proclamasse a solitária grandeza do Poeta Negro e, por aproximações, sucessivas, procurasse descobrir a essência mesma de sua inspiração. Dos nossos críticos insignes, o mais fechado à renovação simbolista, José Veríssimo – representativo como nenhum outro do espírito naturalista na crítica brasileira, - teve, não obstante, com relação a João da Cruz e Sousa, expressões de supremo encantamento. O ensaio de Bastide, no entanto, era necessário. Que tenha sido composto e publicado é uma grande felicidade para nós. A Bastide, estrangeiro, e nome de alta responsabilidade, não se atribuirão móveis ocultos, nem parcialidades subconscientes. E, trabalhando numa hora em que o fenômeno simbolista já alcançou valoração exata da parte de exegetas eminentes, pôde Bastide, em puros termos de crítica objetiva e de literatura comparada, mais solidamente estruturar o elogio glorificante do Poeta Negro. Bastide, em verdade, situa Cruz e Sousa de maneira magnífica na poesia do mundo. Definindo o Movimento Simbolista como irrupção incontível de funda corrente de espiritualidade, com fontes remotas em Platão, no misticismo medievo e em São João da Cruz, e com isto lhe atribuindo transcendente sentido na história da poesia, o eminente exegeta francês estuda face a face, com expressões supremas desse mesmo movimento, ao lado da de Stefan George, as figuras de Cruz e Sousa e Mallarmé. Do paralelo inesperado, a que dificilmente se aventuraria a crítica indígena, resulta, para o poeta nosso, uma preeminência gloriosa. Na realidade o que Nestor Vítor, e quantos, no Brasil, se apaixonaram pela musa estranha de Cruz e Sousa, desejaram oferecer ao cantor negro em testemunho de admiração irrestrita, foi, no ensaio de Bastide, superabundantemente ultrapassado. Uns poucos trechos do ensaio em questão, o qual, pela sua condensação extrema, é verdadeiramente irresumível, mostra a que profundidade de análise sujeitou Bastide a poesia de Cruz antes de reconhecer-lhe o título de ouro puro. “O Drama de Cruz e Sousa”, escreve o exegeta:,Palauense apresenta muitos Ditongos, cuja listagem, incluido as palavras "palauenses", está a seguir (Conf. "Harvard" - Zuraw - 2003):.